domingo, 2 de novembro de 2008

Voltei...

Peço desculpas por ter ficado tanto tempo sem escrever. Estava em um nosocômio que prefiro não revelar sua identidade. Acredito que todos devem ter seus momentos particulares... mesmo que seja em um Hospital. Tive muito tempo para colocar a minha cabeça no lugar e peceber o quanto a vida é boa e o muito que a aproveitei. Mas essa experiência fica para outro post.
Voltando a Argentina, como tinha dito, o encontro que tive com Maria Soledad (a recepcionista) foi sensacional. Pontualmente lá estava eu, em frente ao café Tortoni, contemplando a vista e Maria. Seu vestido vermelho ratificava o que eu já tinha percebido antes: seus seios fartos.
NOTA: Faço uma pausa para descrever uma situação que ocorreu comigo na Espanha quando estava viajando a trabalho. Em uma de minhas peripécias, conheci uma espanhola que não sabia o que era "Sexo à Espanhola". Se não fosse algo tão trágico, seria cômico. Normalmente quando busco minhas parceiras sexuais, percebo tanto psicologicamente quanto fisicamente, aquelas que são mais experientes e que já fizeram de tudo. Notoriamente, estava eu depois que alguns minutos, fazendo sexo à espanhola com uma espanhola na casa del España, um tipo de pensão local.
Mas quando vi aqueles belos seios, logo lembrei desta passagem na Espanha. Boas recordações sempre vêem em boas horas...
Nos beijamos formalmente como se fosse um encontro amigável, sem fins sexuais... (mal sabia ela que em menos de duas horas estaria ela totalmente nua deitada na cama, me chamando com enorme tesão e eu lá, admirando aquela cena toda).
Pedi um Penne com carne de Búfalo, para aguentar a noite que esperava ter e, Maria pediu uma carne que desconhecia o seu sabor. Agora não me recordo do nome.
Saimos do Tortoni e fomos andando pelas ruas da Argentina conversando. Gosto de passeios ao luar. Falamos de trabalho, viagens, perspectivas de vida e amores.
Paramos em frente ao Hotel que estava hospedado e a convidei para entrarmos para poder continuar nossa conversa no meu quarto. Obviamente não poderia usar o argumento de "vamos, vem conhecer meu quarto..." pois ela trabalha onde eu dormiria aquela noite acompanhado.
Como foi a noite?
Somente em outro post.

Ah, rolou "à espanhola sim"!!!

sexta-feira, 16 de maio de 2008

As Mulheres Argentinas

Quando cheguei no Hotel, a recepcionista era uma típica mulher argentina. Cabelos negros, compridos e ondulados, em contraste com a cor da pele, o que realçava ainda mais a silhueta perfeita da boca. Os seios fartos, tentavam se esconder atrás daquele uniforme, mas não conseguiam. Me ví com os meus vinte e poucos anos, quando uma mulher dessas não passava sem um galanteio, umas rosas ou algo em que elas pudessem tocar, adular, sorver e ficar contente ao final com uma simples barra... de chocolate.
Mulher argentina não é sinônimo de (como o caro colega citou) mulheris facinhas, e sim de conquista, fineza e, como se era esperado, de uma boa transa. As mulheres argentinas não são mais fáceis ou mais difíceis de se conquistar.
(Nota: nao existe mulheres fáceis ou difíceis de se levar pra cama, isto vai apenas depender de como você se porta e como você faz com que ela sinta prazer).
Conversamos um pouco e fui para o meu quarto. Após me adequar aos meus aposentos, alguém bateu a porta. Era a recepcionista.
Acredito que não seja costume argentino uma recepcionista se preocupar com seus hóspedes com relação a satisfação e necessidades.
Não a convidei para entrar senão iria ficar fácil demais. Mas marquei um belo jantar em um restaurante que constumo frequentar quando visito Buenos Aires
Eu não fui para Buenoas Aires esperando ter sexo o tempo inteiro. Apenas recebi as belas boas vindas daquela cidade.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Fachada do Café Tortoni

terça-feira, 13 de maio de 2008

Voltei de Viagem...

Estava viajando. Fui revisitar a Argentina, tinha algumas conhecidas que há muito tempo não via. Peguei um avião e desci em Buenos Aires. Ao sair do aeroporto, encontrei uma antiga paixão e a convidei para tomarmos um café na conhecidíssima Tortoni.
Começamos a conversar sobre as nossas vidas atuais (claro que deixei ela falar mais, como sempre se deve fazer com antigos relacionamentos), e percebi que o terreno estava há muito tempo ser ser arado. Trocamos telefones, meia dúzia de beijos e o esperado "até mais ver".
Nota antes que eu me esqueça: deve-se deixar as mulheres que fizeram parte de alguma forma da sua vida, após reencontros, falar mais. Assim, podemos perceber o que está acontecendo e, a partir deste momento, decidir se é melhor atacar ou recuar.
Saí da cafeteria contente, o prazer do reencontro mostrou que todos que passam por sua vida fazem parte da sua história, involuntariamete ou não.
Peguei um táxi e me hospedei no Kempinski Hotel Park Plaza, que aliás, recomendo aos que forem passar alguns meses em Buenos Aires.
Malas arrumadas, saí na minha caminhada rotineira pelas ruas da cidade e, sem pensar em nada, me deparei com o local onde eu costumava frequentar para conseguir algumas mulheres argentinas.
Vou parando por aqui, porque esta análise será feita em uma outra postagem.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Primeira postagem...

Interessante a forma como devemos tratar as mulheres. Estou em idade avançada e possuo inúmeras experiências de vida conjugal e extraconjugal. A mulher é vista como um objeto sexual e só mais uma máquina doméstica. Nós homens a tratamos mal e não damos o real valor que a mulher possui.
O sistema é simples: colocamos ela no seu devido lugar e pronto. Aparentam infelicidae, ficam caladas e abaixam a cabeça quando você passa. Se contentam com aquela boa transada que proporcionamos logo após o esporro e depois, felizes voltam a ficar, radiantes e esquecidas das boas verdades que foram ditas.
Percebi que os meus amigos de blog mostraram o que é a mulher. Concordo e discordo ao mesmo tempo. É necessário mostrar quem é que manda às vezes e impor limites ao temperamento que elas possuem (este pode ser consumista, explosivo, calmo demais, totalmente descontrolado), enfim, quem sofre é a gente, que atura vocês e ainda as alimenta.
A mulher é tudo de bom, desde que esteja alimentada, sem estar na TPM, com dinheiro no bolso (não o nosso dinheiro), em forma (fica implícito o formato que vocês acharem melhor), de bem com o cabeleireiro e recebendo a pica do seu marido ou namorado todas as noites.
Esse foi a minha primeira aparição, espero que tenha causado uma boa impressão.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O mais engraçado numa mulher-amiga é a capacidade que ela tem de simplesmente usar a palavra amizade pra poder dar uma simples desculpa. O fato delas serem nossas amigas implicam no fato de serem nossos casos? É claro que não! Pelo contrário, isso só nos torna mais intimos e mais próximos disso. Muito chato essa coisa de amigos... se a amizade não é a essência de uma relação legal, eu não sei o que é. Por isso estou de novo sozinho nessa quinta chuvosa. Ser amigo ou não amigo, eis o dilema...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

As piores predadoras da espécie machus solteirus é a mulheris facinhas, vem toda se querendo e acha que de um jeito ou de outro você tem que ficar com ela, porque ela é gostosa, linda, irresistível e ela já decidiu que vai ficar com você e pronto.
Agora imagina quando o cara é pintoso, a familia tem nome e um patrimônio ostentável, o machu ganha bem, anda arrumado, na marca e na moda, tem carrinho do ano, apê com vista pro mar... aí já viu né.
Papai sempre dizia, em Rio de Janeiro cheio de piranha, jacaré nada de costas e com camisinha, sem dar oportunidade pra golpe do baú ou da barriga. Antigamente eu até dispensava as pistoleiras, mas hoje em dia não dou telefone nem endereço, só dou carinho e uma lição, saio do motel deixando uma linda conta pra elas pagarem
Fico por aqui

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Machu que é machu não leva mulher pra casa, nem pra dele, nem pra dela.
Pra dele porque ela ia aprender o endereço, e mulher no pé da gente é pior que frieira da brabas.
Pra dela só se for pra efetuar o serviço e depois sair de fininho quando a moça estiver dormindo, mas deixar em casa depois de efetuar o serviço é dar moral, e machu que é machu não dá moral pra mulher, toma a moral dela.
Se der moral, daqui a pouco tá lavando louça pra ela e aparecendo de surpresa com flores e bombons, uma mulher com uma moral dessas nunca vai trazer cerveja ou espremer seus cravos corretamente, tem que ser treinada desde o inicio pra não ficar mal acostumada